terça-feira, 6 de janeiro de 2009

OS TOUPEIRINHAS (Parte III)

Muitos de vós podem achar que passou muito tempo desde o último "post", mas asseguro-vos que tive boas razões para o fazer: a bem dizer...humm... pois... foi, como hei-de dizer... bem... foi mesmo PERGUIÇA...
Mais sincero que isto não posso ser.

Retomemos, então, a nossa tertúlia no ponto em que ficamos.

A fotografia retrata o grupo que se pode considerar o fundador dos Toupeirinhas (foto que conta com um convidado: o 3º a contar da esquerda. A característica que o diferencia de nós, é que somos mais elegantes...):

- Nené (Ferreira), Carlos, Jorge (Convidado), Zé Braga, Jaime, Aragão (Moi) e Barros.

Foi este grupo (mais o Jorge, amigo que o Zé quiz que nos acompanhasse) que fez o que para mim foi uma autentica proeza: Braga - Santiago de Compostela (pela sua especificidade, será relatado em "post" autónomo).

Pode-se dizer que a dada altura, o título de Toupeira Mor, se instituído, pertenceria, sem qualquer margem para dúvidas, ao Zé Braga.

Ele caía porque se desiquilibrava, porque o pé não saía do pedal, porque descia muito, porque subia mais, enfim, porque andava de bicicleta... Na altura até corria a piada de que antes de sair de casa dizia sempre, "querida, vou cair de bicicleta; até logo".

O mais importante é que ninguém se magoava, hábito que se tem mantido até à presente data.

O grupo não se ficou por estes elementos. Tivemos algumas incursões por parte de outros elementos que acabaram por abandonar o convívio, mas, é importante referir, cuja falta é notada e regresso será do agrado de todos. Refiro-me, em especial, ao Mário (que tem vindo a dedicar especial atenção à sua loja dos passarinhos sita junto ao Patronato) e ao João Alvim (que tem vindo a prestar mais atenção ao Sku em terras de Espanha).

Mais recentemente, outros quatro elementos passaram a fazer parte integrante dos Toupeirinhas (aguardo que me seja fornecida a foto destes elementos. O repórter "alfa" está em falta):

- Alexandre, encontrado ao abandono no meio dos montes que circundam esta cidade, a quem nos prontificamos, desde logo, a dar abrigo;
- Mingos, que, pelas qualidades técnicas e vontade de ganhar o título, levou à reserva imediata de um lugar no grupo;
- Pedro, pela constante boa disposição que trás ao grupo, tendo demonstrado que também possui as qualidades técnicas essenciais para pertencer a este grupo;
- Rolando, ainda não mostrou que é solidário para com os restantes elementos do grupo. Pelo menos que eu tenha visto... Se não demonstra rapidamente que está apto, a gente empurra-o.

Digamos que destes, aquele que se tem vindo a destacar, é, sem dúvida, o Mingos. Tal como o Zé no seu tempo, o Mingos também faz jus ao nome do Grupo.
Tenho a impressão que o que o move é o enorme desejo de obter o título. É tão grande que até já envolveu veículos automoveis no assunto.

Fica aqui o meu protesto: ISSO É BATOTA. Nunca pensei em utilizar um golpe tão baixo.

Mas as pessoas vão evoluindo. As quedas são mais raras. Os trilhos mais técnicos. As subidas mais íngremes.

Bem, o cagaço também é maior...

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